Os universitários portugueses passam em média, 41 horas semanais a estudar, revela um estudo do Higher Education Policy Institute. A pesquisa incide sobre as universidades britânicas, mas os resultados mostram que, dos nove países utilizados para comparação, Portugal é o que tem os universitários mais estudiosos.
Em 2005, os universitários portugueses passavam 41 horas a estudar, o que inclui o tempo de aulas e o estudo em casa. Na segunda posição surge a França, com 35 horas semanais de estudo, depois a Alemanha com 34, a Letónia com 33, a Holanda com 32, a Áustria com 31 e a Irlanda com 30. Abaixo das 30 horas estão a Espanha com 29 e o Reino Unido com 26 horas semanais de estudo.
Portugal era também dos países com os cursos superiores mais longos - seis anos - só superado por Alemanha e Áustria, onde os cursos, em média, quase chegam aos sete anos. Uma realidade que termina com as alterações introduzidas na sequência do processo de Bolonha.
Fonte: Portugal Diário
Em 2005, os universitários portugueses passavam 41 horas a estudar, o que inclui o tempo de aulas e o estudo em casa. Na segunda posição surge a França, com 35 horas semanais de estudo, depois a Alemanha com 34, a Letónia com 33, a Holanda com 32, a Áustria com 31 e a Irlanda com 30. Abaixo das 30 horas estão a Espanha com 29 e o Reino Unido com 26 horas semanais de estudo.
Portugal era também dos países com os cursos superiores mais longos - seis anos - só superado por Alemanha e Áustria, onde os cursos, em média, quase chegam aos sete anos. Uma realidade que termina com as alterações introduzidas na sequência do processo de Bolonha.
4 comentários:
No fim de contas os cursos superiores em Portugal até são puxadinhos. Nos outros países não são melhores. O que os outros países têm é governantes que sabem o que fazem e que enquadram os licenciados de acordo com as suas vocações. Trabalho para fazer não falta em todas as áreas e em todos os domínios. Assim o quisessem que fosse feito.
-Os cursos superiores até podem ser exigentes, mas se não estiverem orientados para o mercado de trabalho parte do conhecimento adquirido será inútil, e continuaremos a ver licenciados engrossarem as fileiras do desemprego.
Pode ser, mas eu tenho apenas a imagem que me é passada, não me parece que esses números e os números de frequência ás aulas sejam iguais, pelo menos é o que me dizem.
O estudo revela que os alunos Portugueses não têm método de estudo e não conseguem tirar partido do numero de horas que se dedicam.
Somos improdutivos à nascença.
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