Só assim se compreende que, mediante consultas efectuadas no Centro de Saúde de Beja, este Centro envie três vezes, durante dois anos, sem nota de qualquer reobservação do doente, o mesmo fax, assinado pela mesma médica e com o mesmo pedido de consulta de varizes para o mesmo hospital.
Nas mesmas três vezes, o hospital devolveu os pedidos de consulta ao Centro de Saúde, informando-o da indisponibilidade para atender o utente.
Fernando Pestana diz ter enviado várias queixas a diversas entidades sobre os atrasos na marcação da consulta mas o que é certo é que, até ao momento, continua sem ser consultado.
Nas mesmas três vezes, o hospital devolveu os pedidos de consulta ao Centro de Saúde, informando-o da indisponibilidade para atender o utente.
Fernando Pestana diz ter enviado várias queixas a diversas entidades sobre os atrasos na marcação da consulta mas o que é certo é que, até ao momento, continua sem ser consultado.
Fonte: Portugal Diário
4 comentários:
É importante que estes casos venham a lume. Mas não basta virem a lume. Temos que pugnar para que não existam e este blogue dá uma boa ajuda chamando a atenção.
Uma saúde para pobres e outra para ricos em Portugal? Porque não seguirmos os bons exemplos dos países nórdicos onde o estado social é forte?
Ser pobre. O terrível drama deste país dividido. Ou se tem tudo ou não se tem nada.
Eu não quero nem imaginar o que é estar muito doente ou ver gravemente doente um familiar e não ter como para ser tratado.Não devia acontecer, não devia!
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